Pode-se dizer que Gedilva Targino é uma brasileira francesa. Escolheu a França para viver, trabalhar, criar. Tudo neste país a inspira: a cultura, a arquitetura, seus jardins, a gastronomia, suas maisons, o estilo de vida e, sobretudo, a moda, que influencia o jeito de ser de homens e mulheres no mundo todo.

 

Gedilva sempre se encantou com as tradições, as grifes da França. A Maison E. Goyard, presente no país desde 1792, por exemplo, é uma marca que alia essas duas características. Seus produtos sóbrios, finos, elegantes seduzem a chapeliére.

 

Por isso, ao criar sua própria Maison, voltada para a criação de chapéus, foi automaticamente levada a chamá-la de forma semelhante: Maison Gedilva Paris.

 

O G, trabalhado, foi desenhado em branco sobre o preto justamente para passar esta ideia de refinamento.

 

E a etiqueta, de certa forma, não deixa de lembrar a da Goyard. É dourada, personalizada, cor que remete ao amarelo do losango da bandeira de seu país de origem.

 

Originalmente, esta cor lembrava o amarelo-ouro da família austríaca Habsburgo, da qual descendia a princesa Leopoldina, casada com D. Pedro I, imperador do Brasil. Depois o povo passou a atribuir a cor ao ouro, sempre abundante nesse país tropical.


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