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Pensando na elegância da segunda década do milênio, à Maison Gedilva Paris apostou na fibra natural trançada no Equador e na combinação das cores para fabricar este delicado chapéu que vai encantar em cheio a mulher moderna. Com copa redonda de 12 cm de altura e bordas curtas e inclinadas de 6 cm na frente, é comercializado na cor cinza 151, fita pétala 188 e passante tagada 302.
Os chapéus cloche apareceram no início do século XX e atingiram o auge de sua popularidade na década de 1920, como parte da vestimenta da “melindrosa”.
O chapéu combinava perfeitamente com seus ideais, já que as mulheres dessa época estavam começando a se libertar das restrições sociais e tornar-se mais independentes e ousadas. O formato de sino do chapéu cloche se afastava do visual feminino clássico mais suave ao se ajustar à cabeça como um capacete. Devido ao seu formato mais ajustado, as mulheres começaram a mudar seu estilo de cabelo para acomodar o chapéu, e, assim, cortes curtos e estilos mais lisos viraram o padrão associado com o cloche. Como o chapéu era usado enterrado na cabeça até a altura da sobrancelha, diminuindo a visibilidade, as mulheres precisavam virar a cabeça para cima e olhar para baixo, o que contribuía ainda mais para sua aparência e atitude mais decidida. Essa profundidade de caráter é tão proeminente, que até hoje o cloche está intimamente ligado com o nascimento da ousadia e liberdade ligadas à emancipação feminina.
Como anteriormente descrito, o cloche é um chapéu bem ajustado à cabeça, afunilado para fora com uma ligeira aba. Dependendo do modelo, a aba pode ficar voltada para baixo, ser levemente angulada para fora, ou parar na altura dos olhos. A aba pode ultrapassar ligeiramente as orelhas, ou cobri-las completamente. Quanto maior a aba do chapéu, mais decoração ele poderá receber. Contudo, habitualmente a decoração é mínima, para enfatizar o modelo do chapéu e seu formato justo na cabeça. Um exemplo disso é a atenção especial que pode ser dada às bordas, quando são costuradas em padrão zigzag. Além disso, apliques de tecido, contas, joias, broches, e outros objetos podem ser costurados como decoração na coroa, próximos da aba. Geralmente, detalhes com penas, faixas ou fitas são colocados na parte externa. O chapéu cloche fica melhor em cabeças menores.
O cloche é tradicionalmente feito de lã ou feltro, mas pode facilmente ser confeccionado em inúmeros outros materiais, já que é um item flexível, que deve meramente se ajustar à cabeça. Para os meses de verão, várias versões em palha são populares, e para reaproveitar ou embelezar o chapéu, a palha pode ser pintada de diferentes cores. Para compor um traje para eventos mais elegantes, como bailes ou cerimônias especiais, renda ou contas podem ser usadas como base para o cloche. Hoje em dia, versões confortáveis em algodão ou tricô são também muito comuns. Independentemente dos materiais, o processo para fazer um chapéu cloche envolve o uso de um molde que fornece as diretrizes gerais de formato e tamanho. Se a opção for lã ou feltro, o tecido é umedecido a vapor e esticado sobre o molde, moldado e depois aparado. Se outros materiais forem usados, então o material é cortado de acordo com o padrão determinado e costurado, para depois ser colocado sobre o molde para se obter o formato correto e acrescentar a decoração e os enfeites. Quando o chapéu é costurado com palha, renda ou tricô, o molde é usado como guia e, posteriormente, para ajustar e dar a forma e o tamanho final ao cloche. Em geral, o molde serve apenas como guia, já que a maioria dos materiais é bastante flexível porque o chapéu é feito para ser ajustável ao formato da cabeça. As versões modernas incluem toda a gama de cores, decorações e larguras de aba.
Dimension | Altura da coroa 12 cm - largura da frente das bordas 6cm |
Fabricação | Feita em trigo Natural fibra tecida à mão no Equador, cor cinza 151, fita pétala 188 passando Tagada 302 |
Sempre quis criar belas caixas para os seus chapéus, caixas que combinassem elegância, funcionalidade e requinte. Por isso chamei Gabriela Goldschmidt De La Fuente, uma designer brasileira muito talentosa, minha amiga, para criar uma imagem que faz referência ao G de Gedilva, representando perfeitamente a assinatura da marca. Gabriela criou um design elegante e dinâmico em duas cores, com logotipo muito atraente em termos estéticos, que proporciona forte reconhecimento visual da marca.
Eu também queria que as caixas de chapéu fossem produzidas na França. O artesanato francês representa a mais alta qualidade em fabricação e experiência em artigos de luxo. Por isso escolhi a Multi Services Carton, em Paris, uma empresa que se especializou na produção de embalagens de luxo e tem uma tradição de muitos anos. Agora cada uma das minhas caixas é feita à mão, com exclusividade e qualidade impecável.
Hoje me sinto muito feliz: nossas caixas representam a qualidade de nossa marca e cada uma combina com o estilo e o glamour do chapéu que acondiciona. Quando você adquire um chapéu personalizado Gedilva, você passa a ter um produto artesanal da alta moda que manterá suas características por toda a vida, graças à perfeição da caixa que criamos exclusivamente para ele.